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        Primeiro dia de aula:

 

     A aula inicial procedeu no Dia dos Maristas, espero que seja uma boa notícia, sem querer ser supersticionsa, espero que isso seja um sinal de “boa sorte”! E espero que seja mesmo, para todos, inclusive para a Instituição, que é maravilhosa!

 

     Iniciamos com uma oração e em seguida nos foi apresentado a logomarca dos Irmãos Maristas, explicaram a sua simbologia e a importância de Maria, nossa Mãe Celestial para a vida dos Maristas, já que nossa Irmandade tem um elo de união entre os Irmãos Maristas, e assim se faz através da busca de um mundo mais humano, solidário e fraterno.

 

     Em seguida, nos foi apresentado a história de Marcelino Champagnat e um pouco de sua bibliografia, afinal é muito importante do conhecimento da história de Marcelino Champagnat,

   Em segundo momento, o Irmão Marista Benê nos apresentou a rede Marista por completo, enfatizando a proposta do grupo de um trabalho com ideias transformadoras, buscando a cada dia excelência, sendo o seu primor a qualidade (em todos os sentidos: estruturas físicas de escola, administração, educação, solidariedade, entre outros).

 

     Neste caloroso momento de apresentação, pude anotar duas frases que me marcaram profundamente: “Quem não busca excelência, vive na mediocridade” e “quem não é crítico, torna-se uma vaquinha de presépio”. O Irmão Benê pontuou muito bem suas frases, fazendo uma ponte da vida de Marcelino com o que espera de nós, pois o que o grupo Marista deseja como profissionais são aqueles que tornam-se críticos, estudados, “mente aberta” e trabalhadores, assim como foi Marcelino, apesar de tantas adversidades em um momento politicamente instável e turbulento, foi capaz de iniciar um grande trajeto profissional e pessoal com elementos escassos.

15.08.2015

Temas de Estudo:

1. Maristas no Mundo, no Brasil, na Educação - Composição do Grupo Marista

2. Registro, Documentação e Avaliação da Disciplina Eletiva

                                                                           3. Gestão Educacional Marista                                                                     

4. Garantia e Defesa de Direitos

5. Projeto Educativo do Brasil Marista

Uma Escola em Pastoral

6.  Seminário Marista para as Infâncias – Direito ao Brincar

Autoria e edição: 
Bruna Nicolini

    O grupo Marista foi fundado em 1817 na França e até o momento encontra-se em 79 países juntamente com 51 pessoas que constitui o quadro de funcionários. No Brasil totaliza-se 24 mil colaboradores, destes, 14 mil são funcionários que trabalham nos setores de educação, solidariedade, saúde e comunicação. Inclui-se também a editora FTD.

           Segundo dia de aula:

 

 

      Hoje a aula foi realizada na sala “Braox” e foi iniciada com apresentacão da Plataforma Blackboard  e em seguida houve uma dinâmica do Perfume - Almas Perfumadas - Drummond.

    A dinâmica foi bem interessante, pois foi possível eu refletir que na vida, é importante sermos um perfume doce, porque a essência fica gravada na memória de todos. Como que você quer que as pessoas lembrem de você? Professores, inclusive, sempre deixam marcas nos alunos, deixam o seu legado. Quem te inspira?

    Foi questionado o aspecto da observação, se temos o hábito de observar e pensar:”o que tudo isso vai levar? em qual ponto ela quer chegar?” E hoje, como o primeiro dia, ainda há informações novas… e tudo é ascendente, cíclico… Aprendemos então sobre: observação, registro, reflexão, documentação, avaliação e (re)planejamento.

 

  A observação é muito importante, através dela aprendemos, compreendemos, através do corpo (biologicamente) estamos observando e reagindo, conscientemente ou não.

 

    Escuta metafórica (exemplo da fada do dente: a partir dos dentes se nasce a observação e curiosidade do crescimento do corpo) - observar e compreender o que está oculto - sentimentos e observação: “sair de cena” *Reggio Emilia.

22.08.2015

   O registro é onde materializamos as nossas observações, nossos pensamentos e tudo deve ser registrado a fim de não perdermos as informações, os aspectos importantes. O registro é deixar marcado informações, conhecimentos, filosofias importantes, deixar marcas, fazer memórias, resignificar, organizar, fazer sínteses - é interessante fazer um apelo teórico.

 

Construir nossa história pessoal.

Observação gera marcas.

 

   A reflexão é a análise e interpretação dos registros. Quando refletimos, temos que interpretar, ver o que esta marca deixou em mim (reflexão). Cada vez que lemos um livro, o percebemos de uma forma diferente. (...)

 

  Documentação é uma forma de comprovar, mostrar, denotar algo que é real, não- fictício. É algo pesquisado, refletido, observado. É algo circunstancial daquele presente momento, porque não há uma verdade absoluta, tudo se transforma. É necessário atualização constante, mesmo que sejam leis. O documento pode ser físico ou virtual. Mostrar como o mundo se toma, afinal nada é fragmentado... diversos pequenos recortes se montam um objeto.

 

Terceiro dia de aula:

 

    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     É fundamental fazer do trabalho uma missão, fazer da pedagogia amor, uma pedagogia de sentidos e não apenas de romance. O trabalho quando é feito com amor é altamente produtivo, rentável e eficaz.

 

     Foi nos mostrado a figura de uma picareta, cujo instrumento foi utilizado por Marcelino Champagnat, e a intenção era justamente essa, fazer o trabalho com amor e dedicação.

 

     Como educadoras e agentes de uma ação social coletiva, temos sim o dever de pensarmos por todos em prol do “para todos”. É a partir de uma sementinha que plantamos, colheremos bons frutos. E a base dessa terra, se encontra principalmente na escola. Como diz o dito popular: “O pior cego é aquele que não quer ver”. Aquele que quer mudança, tem que fazer, olhar para os outros.

 

   E é exatamente esse trabalho que a rede dos Irmãos Maristas fazem, a mudança através da ação social. É possível verificar o trabalho sério e com amor que é feito, atuando na promoção e defesa dos direitos das crianças, infâncias e juventudes, através da própria rede marista e outras organizações públicas ou privadas, trazendo um mundo novo, experiências, conhecimentos, uma vida digna para essas pessoas que talvez nunca poderiam ter acesso e seriam marginalizadas pela sociedade. Como cita no texto de Dimenstein do poeta Rabindranath: "São a eterna esperança de Deus nos homens". O mais digno é fazermos nós os plantadores dessas plantinhas.

 

   O objetivo da rede de soliedariedade é potencializar e viabilizar o capital humano, sendo o seu foco os economicamente empobrecidos.

30.08.2015

 A aula de hoje foi proposta pelo amor ao trabalho, fazendo uma analogia ao Marcelino Champagnat e posteriormente pela Gestão Educacional, subdivididas em: Virtudes Maristas, Presença Significativa e Amor ao Trabalho.

Porque afinal nos foi mostrado essa foto? O que significa mão na terra? Essa terra está árida ou fértil?

Pescadores de ti (Gilberto Dimenstein):

 

“Essa antiga lenda indiana retrata como nos sentimos no Brasil. Temos poucos braços para tantos afogados. Mal salvamos um, vários descem rio abaixo, numa corrente incessante de apelos e mãos estendidas. Somos obrigados a cair na água e, ao mesmo tempo, sair à procura de quem joga as crianças.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   Minha reflexão ao ler o texto: Aqui no Brasil, país de terceiro mundo, recheado de políticos corruptos e uma desigualdade social tamanha gerado pelo fascinante meio do egocentrismo, muitas pessoas em nosso país olham para si e deixam o outro “à margem do rio, se afogando, agonizando sozinha”.

 

   Eu não sei em que momento histórico (ou talvez desde o descobrimento do Brasil) que atribuiu a cultura de que “quem tem mais tem o poder” e “eu tenho o meu e você tem o seu”. É óbvio que quem tem mais dinheiro e bens é mais afortunado que o outro, mas não necessariamente mais “poder” sobre o outro ou, pior, tem mais direito do que o outro. Sem entrar nesse momento na questão dos direitos humanos, a cultura brasileira - diferente dos países de primeiro mundo como a Noruega, Suiça, Canadá e tals - sempre atribuiu uma questão de “mais direitos a quem tem mais”.

 

   Eu acredito que, assim, nasceu essa diferença de classes, preconceitos.. e o pobre é alvo de discriminalização, porque o pobre "não vale nada, não sabe nada" (pessamento egocentrista). E é esse tamanho preconceito que gera essa tamanha generalização que devemos tomar a frente e cortar essa base, como diz o ditado popular: “cortar o mal pela raíz”. TODOS SOMOS IGUAIS, INDEPENDENTE DA CLASSE SOCIAL.

 

  Quando conseguirmos mudar a cultura e fazer com que todos trabalhem para todos, para o bem de todos, eu acredito que poderá, quem sabe, o Brasil chegar a ser um país de primeiro mundo, onde tudo é para todos. Eu meu ver, em primeiro momento e mais importante, o exemplo disso deve ser passado pelo aqueles que tem o poder, nesse caso, os governantes.

 

"Pro dia nascer feliz”

(https://www.youtube.com/watch?v=g5W7mfOvqmU)

 

   Bem no final do documentário, um aluno diz: “Se até político rouba, porque não posso roubar também”. Que exemplos estão se passando para os colonizadores desse país?

 

   Mas enfim, como educadoras e agentes de uma ação social coletiva, temos sim o dever de pensarmos por todos em prol do “para todos”. É a partir de uma sementinha que plantamos, colheremos bons frutos. E a base dessa terra, se encontra principalmente na escola. Como diz o dito popular: “O pior cego é aquele que não quer ver”.

 

  Aquele que quer mudança, tem que fazer, olhar para os outros.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                         Quarto dia de aula: 

                                 O espaço em que se procedeu a aula foi no Centro de Defesa Marista localizada na Rua Rockfeller. Iniciamos então com apresentações e momento de espiritualização de Caroline Serqueira, passando-se pela sala um vaso de violeta e o que a violeta representa. Marcelino Champagnat ao passear pelo seu jardim, avistou três violetas e refletiu: “humildade, modéstia e simplicidade, a melhor maneira de educar para o mundo se trasnformar”.

 

                      Logo após esse momento foi passado um vídeo do Tim Tim, um menininho que saiu da sua humilde casa com a mãe à chegar na casa de sua avó e pelo caminho se depara com muitas pessoas na qual ele tem amizade, inclusive com um senhor que havia elogiado suas sandálias em um outro momento e Tim Tim não esqueceu deste elogio (para refletir com é importante elogiarmos alguém e quando uma pessoa é destratada por outro as marcas ficam, é absorvido na memória). Tão logo foram feitas as seguintes perguntas: “Porque quando a gente cresce as virtudes “somem?” E na época de Marcelino, como era o mundo?

 

12.09.2015

               

          Em segundo momento tivemos a aula com a Bárbara Pimpão e Rodrigo Alvarenga de “Garantia e Defesa de Direitos Humanos” baseado no foco de crianças e jovens. Tivemos em primeiro momento uma pequena dinâmica individual e tão logo a aula em si. O que são Direitos Humanos? é Uma construção social institucionalizado pela ONU com o objetivo de regular as relações entre os Estados e os indivíduos. Os direitos Humanos seriam, portanto, os direitos fundamentais inerentes a todas as pessoas sem qualquer distinção. É nesse ponto que chega a solidariedade para fazer a diferença.

 

Esse vídeo ao lado é muito importante assistir, porque mostra a história dos Direitos Humanos no mundo, como foi a sua conquista e a questão que fica pairada é: Por que hoje com documentos conquistados e lutas vencidas ainda há uma disparidade tão grande, tantas diferenças sociais e tanta miséria no mundo?? Sem muitas delongas eu acredito que, em primeiro lugar além da sociedade “perversa”, as questões para mim, são políticas. Ao meu ver, aonde o poder é podre, tudo se provém apodrece.

 

 

 

Onde afinal começam os direitos humanos?

              Debatemos sobre o delito ser gerado por mau caráter do sujeito ou a não condição do indivíduo de ter o que o outro tem.

A pergunta que eu não sei responder é: O que acontece quando um jovem assassina um inocente? E o que acontece com a vítima?

 

      Pois bem, eu concordo, acho fantástico que temos o dever, todos tem o dever e os Direitos Humanos tem o dever de garantir a igualdade social e defender àquele que não tem como ser defendido, porém a questão é: aquele que comente o crime é mau caráter ou não tem a condição de ter o que o outro tem e por isso efetua o delito?

 

 

 

 

  Terapia de grupo:

 

           Esse pode ser o melhor título para eu descrever sobre o último momento do dia de hoje. Assim como todas as aulas, elas são bem especiais, encantadoras e instigantes e como a PUC busca formar cidadãos críticos, eis aqui minha opinião: Nunca vi uma aula tão envolvente quanto as nossas que presenciamos aos sábados pela manhã nesta disciplina, quero salientar o meu elogio em palavras, visto que sou uma pessoa de “ouvidos” e acabou por não me expressar muito em relação à sentimentos. Quero novamente agradecer a oportunidade de estar cursando a disciplina e como já mencionei outras vezes, eu gostaria de poder um dia fazer parte dessa “Escola-empresa-humana”. Percebo que os valores Maristas são humanos, e isso combina comigo, já que prezo muito pelo bem estar social e pretendo mudar um pouco a vida de “alguéns”; sou sedenta por justiça e acredito na filosofia de direitos humanos para todos, de forma igualitária.

 

Mas, sinceramente eu gostaria de saber, o que fazem com os jovens infratores e criminosos?

 

           Baseando a pergunta sob meu ponto de vista de senso comum e meu instinto de defesa e justiça, como distinguir se a pessoa á mau caráter ou foi decorrente ao sistema de capitalismo que temos hoje? Foi defendido pelo Rodrigo que não existem sujeitos mau caráter, mas sim o delito (seja qual for) é a base do que o sujeito sempre teve, sempre foi, então seria a vítima do sistema perverso (normalmente a infância do sujeito foi problemática, o sujeito é pobre, sofre preconceito entre outros… agora pergunto eu, se todos que são pobres, sofrem abusos e preconceitos vão ser defendidos, quem irá defender o político milionário que é corrupto? Nesse caso, o que leva o sujeito com boas condições de vida a roubar? Aquele que teve boa educação, ótimos lugares de laser entre outros? Não seria mau caráter? Como classificar o rico que rouba? Como classificar aquele que teve uma excelente educação e rompe com pequenos atos na sociedade?

 

Quinto dia de aula: 

          Colégio Marista Paranaense 

19.09.2015

                                                                                                           Curiosidades:

 

  • Antigamente o Colégio Estadual do Paraná era, digamos, um afiliado do grupo Marista, incluindo-se em suas 96 unidades;

  • Em 1952 foi elaborado um PPP que era um guia para todas as Escolas Maristas;

  • PPP da Escola Marista sempre é renovado;

  • Há três apostilas de documentos para garantir os mesmos objetivos, linhas, propostas padrão para todas as unidades. TODAS possuem o mesmo uniforme e o mesmo material (porém, mesmo tentando garantir o padrão, acaba que uma possui características diferentes de outras, como se fosse uma cultura interna);

  • Esse documentos são escritos em conjunto e nos seus quatro primeiros anos a vinculação é apenas dentro da rede Marista, após estende-se para o público;

  • Como valores Maristas, a Escola possui a formação humana e formação religiosa.

  • Foi citado que a educação no Brasil é ruim porque não existe avaliação, concordo.

  • Subjetividade das pessoas do processo educativo (é muito difícil para muitas escolas - as escolas não entendem o aluno e desta forma não será capaz de muda-los. Os conflitos religiosos muitas vezes se dá porque o processo na escola não é integrado);

  • O histórico brasileiro para as crianças deficientes: O processo de integração no Brasil é recente: o Brasil está atrasado. (Que novidade!);

  • Como ingressar alguém do sistema penal? Um recém preso? Como os pais de outros alunos vão aceitar? (Essa pergunta realmente é difícil de responder!);

  • Cada vez mais as crianças estão sendo diagnosticadas mais cedo; 40% dos laudos estão errados (é um exagero esse número pensa?!)

  • Mais de 700 alunos do Santa Maria têm bolsa de estudos.

  • No RS todas as escolas são religiosas e não existem cursinhos. (Seria uma máfia aqui no PR?)

  • Na Espanha todos têm subsídio do governo e aqui no Brasil além de ser precário, somos tratados como lixo (generalização), ainda nos falta essa base (e como falta, afinal no Maranhão têm escolas que não têm nem saneamento básico, quem me dera o resto);

  • Os livros Maristas são os mais adotados do Brasil - FTD era o nome de um Irmão Marista: Frère Théophane Durand;

  • Ser Marista é estar presente. O processo da educação é a longo prazo: a criança fica mais ou menos 16 anos na escola. Desta forma foi introduzido o “Espaço-Tempo” (aonde você estive, você tem que estar feliz);

  • Papa João Paulo II foi quem mais canonizou educadores, ele presava pela educação.

                                        Professor Diogo:

 

  • Escola em Pastoral, o que é uma escola em Pastoral? Porque uma Escola Pastoral? É possível uma Escola Pastoral e o que ela significa?

  • Educação para Marcelino é transferir da mente e do coração;

  • Proposta educativa de evangelização: base integral - educativa evangelizadora;

  • Os Maristas não utilizam de Proselitismo;

  • A ideia Marista é enriquecer a nossa vida através da espiritualidade: fé, cultura e vida;

  • Outro ponto é tornar Jesus Cristo conhecido e amado;

  • Formar bons cidadãos. - Escola em Pastoral: todos os indivíduos da comunidade educativa são responsáveis pelo fazer pastoral, em todas as ações cotidianas;

  • O que visa uma escola Pastoral afinal? visa desenvolver o sujeito em caráter espiritual. A Escola visa o prol acadêmico e administrativo (afinal a escola é uma empresa também!);

  • Alguns projetos da Escola: Projeto Oficina de Valores, Projeto na Ed. Infantil, Projeto Ombro Amigo, Projeto Geração de Valores, Projeto Catequese, Projeto Juvenil Marista.

Apresentação Blackboard Marista

Bruna Nicolini

“Esclarecimento [] é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Sapere aude! Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento”.     Kant. 

 

Sexto dia de aula:

26.09.2015

                      De início, foi cantada a cantiga “Roda Pião” e posteriormente houve a palestra com a Ana Beatriz Goulart, com o tema “Os territórios do brincar: a organização dos espaços e o direito à brincadeira”, salientando que o brincar é para todas as idades, nós temos uma criança dentro de nós, em segundo momento foi citado e mostrado em vídeo o projeto chamado “Inventolhar” (uma mistura de “inventar” com “olhar”) do Movimento Entusiasmo que busca a interação das crianças com a sua cidade. Houve um diálogo interessante da Pedagoga Adriana Cristina Miliorança em comunicar aos seus ouvintes que, é importante “quebrar paredes” nas escolas de educação infantil e ensino fundamental e “construir pontes”, visto que atualmente no Brasil, há um paradigma muito estabelecido nas instituições de ensino, além de outros problemas sociais e políticos que nelas a compõem.

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Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Graduandas do curso de Pedagogia

2015

Autoras / edição: Bruna  Nicolini 
Coautora: Mayara Lopes

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